Do presidente da república ou chefe do poder
executivo.
Roteiro deste poema:
Um país em crise: colapso da saúde, crise financeira, ameaça de crise política por causa do ataque de um vírus novo, da "família" Coronavírus, chamado de Novo Coronavírus, que causa a doença Covid-19.
A esse conjunto de fatores consequentes ou intervenientes, chama-se Covírus-19-20 (por neologismo do autor, no poema abaixo).
Combate ao "coronavírus" e ao desemprego,
evitando mais crise, enquanto sobra doença e falta pão em um território
nacional. Saúde e Emprego são duas atividades prioritárias, em um país devastado
pela fome, desemprego e assalto.
POEMA "CORONAVÍRUS NA MISSÃO PRESIDENCIAL": VISÃO POÉTICA DE GOVERNAR PARA TODOS
1 Expectativa de convergência
Não é razoável que um presidente
bem-relacionado e trabalhando bem
seja atrapalhado por gente que tem
vontade de tirá-lo da sua frente.
Tomara que chegue um poder convergente,
fazendo a outra parte da organização,
com a ideia mais certa ou a melhor sugestão,
a fim de ajudar a quem "está em apuros".
Se houver quem se engaje nos planos seguros,
pensando no interesse nacional,
solução que seja emergencial
resolve problema nos tempos futuros;
ajuda a jornada presidencial
com o trabalho certo e "evitando furos".
2 Liderança e prioridade ou
"Pontes e
muros"
Um líder "faz pontes enquanto faz muros":
toma decisão em prol de todo o povo.
Se aparece um vírus, um demônio novo,
ele enfrenta a fera, sem medo, e avança;
Inspira coragem, transmite esperança,
ainda que seja mal visto e ameaçado
no alto de uma bem-aventurança,
por quem se sentir com isso incomodado
à vista da próxima popularidade.
Na linha explanada de prioridade,
dispõe a saúde contra a virulência;
calcula o arrocho da necessidade,
prevê o recurso de subsistência;
e faz evoluir o sistema econômico,
dando aos ministérios meios e incumbência,
prestando atenção ao sinal dicotômico.
3 Problemas reunidos ou
"Cara e coroa", corona e
covírus
País que já tem um problema astronômico
de escassez e doença ao longo da história
não pode ficar em posição simplória;
tem de "ver mais que os dois lados da moeda":
A onda econômica, já estando em queda,
e a família unida, caindo de fome;
pessoa carente que não assina o nome
precisa do CPF e documento.
Um governo entrega, por lei, um alento...
E sabe que, "Na casa onde falta pão,
todo mundo briga e ninguém tem razão",
sem ter um remédio nem um alimento,
ficando com a dor e sem a refeição.
4 Discurso caótico ou
"Desfile
aberto"
Abriu-se um desfile de insatisfação
"com busto" e discurso em tom categórico,
trazendo argumento poIítico, retórico,
"de muita conversa e pouca conversão".
Citação forense entrou na discussão
com mensagem quente que arde na toga?
A opinião de médico também se advoga;
corre um pensamento classista ou jurídico.
Alude-se a um episódio fatídico?
Melindre aparente que nem se contesta!
Reclama-se muito de um presidente
que enfrenta uma crise econômica urgente
e o caos de um vírus que, à nação, empesta.
5 Ideal humanitário ou
"Guerreiro sem
partido"
Na fala de quem, bom guerreiro não presta,
por mais que ele use a escala do bem,
no "fogo cruzado", não agrada a ninguém,
querendo que ele "escorregue nos lodos".
Mas "tem o ideal de agradar a todos",
ao encontro de muita pulverização.
É firme no trono, não tropeça em rodos;
obedece às leis e à Constituição;
a quem necessita fazer doação,
entrega o valor sem intermediário.
Ajuda a empresa e o seu operário,
fazendo o que pode ou é permitido,
sem ter, na política, nem um só partido:
portanto, em caráter quase humanitário
e contra "um inimigo viral" escondido!
6 Poderosa harmonia ou
"Sugestão em
marcha"
O que já era fraco ficou dividido...!
Convém se ter mais união no plenário
do legislativo, do judiciário,
de todos os entes governamentais:
entre os federados, entre os federais,
de dentro do estado e os paraestatais,
poder de política, poder de polícia...
Evite-se um ânimo de estultícia
que possa ou não, motivar um recesso,
ainda que chegue uma corte ou um congresso,
querendo com alguns "andar na contramão"
da luta ou combate que está em ação
contra morte e doença da pandemia:
se têm bom propósito, cadê a harmonia?
está na gravação de um celular...?
Um "governo" pode se fundamentar,
à luz do trabalho e da diplomacia;
o espírito público também é um guia
de fazer serviço com divulgação
e orienta o regime da democracia
com um país em paz e feliz união!
Assim não se vai fazer mais confusão
nem se agrava "a guerra em pauta" ou o assunto.
Enquanto se enterra caixão com defunto,
ocorre um confIito por algum poder.
7 Ministro exonerado ou
"Estopim acionado"?
ou ex-ministro de estado e ministro magistrado
Ministro que não queira mais exercer
"o cargo em comissão e de confiança"
não sabe que "as cadeiras têm uma dança"
de acordo com a natureza das funções?
Reage e discorda de nomeações
que não lhe competem por força de lei.
Parece que "é mais realista que um rei";
"com a sua coroa", vai fazendo crítica,
sujeita a gerar uma crise política
de impacto na instância federativa;
faz uma denúncia de onde deriva
a provocação de um judiciário.
7.1 Dedicação à parte ou
"Desvio de
rota".
Então o que importa se o calendário
está com o mês da Covide no alto?
Plenário político, jurídico e planalto
vão se dedicar a esse fato novo,
enquanto a Covide que acaba com um povo
"alegra o fantasma" da morte e da fome,
que mata as pessoas, enquanto as consome.
E como se sabe o que vai ocorrer,
se um carro-chefe engrenado enguiça?
Qual será a voz que vai prevalecer,
se houver a "politização da justiça"?
7.2 Livre nomeação, nomeado em questão ou
"uma desavença, afora a doença"
Usando metáfora, eis a premissa:
fogueira e fumaça não se acham somente
em um caldeirão ou em chaminé quente,
em fato que já foi chamado sinistro:
também saem da decisão de um ministro
de uma suprema corte independente.
Sozinho, ele impede que um presidente
dê posse a um ministro que tenha escolhido:
com a sua caneta, deixa interrompido
um ato de um presidente da república.
Um colegiado julga em sessão pública
se é inconveniente ou embaraçoso;
se cabe recurso ou é oneroso
à vista do custo e do benefício:
"benéfico ao povo ou ao seu sacrifício".
Magistrado agiu no dever de ofício
"para o qual também é ministro indicado!".
E se o país estiver atacado
por uma covide-19 ou vinte,
"vai gemer" de acordo com o passo seguinte,
até que o assunto esteja encerrado.
7.3 Independência ou interferência? Intermissão ou intromissão?
7.3.1 Ministro magistrado e supremo
A independência, a paz e a harmonia
que os "quatro" poderes da república têm
dão outra impressão quando um membro intervém
nos atos de outro poder que tem guia;
se usa a caneta em desarmonia
com "as margens e o tamanho do seu papel";
se bate com o cetro em tal demasia
que mancha a coroa de um rei ou de anel.
Não precisa arma nem flor e nem fel
entrar nos meandros dessa discussão.
Juiz superior vai achar o fiel
da balança dessa justiça e razão
quanto à aparência de intromissão
que abala as pilastras de um reino da paz.
7.3.2 Ex-juiz, ex-ministro e denunciante
E fica na história um exemplo que faz
denúncia fundada, ou vaga, ou vazia?
Se um denunciante, ex-juiz, sabia
o que era factível, mas não o anteviu,
"atira em que vê e mata o que não viu"?
Talvez ele pense como esse ditado.
No alvo ou sem mira, um tiro que é dado
não tem só a força de onde partiu.
Primeiro, tivesse "atirado em corona",
matando a "covide" que o mesmo detona,
salvando as cidades que a mesma atingiu!
8 Premissa sugestiva
Do justo à Covide, existe aconchego;
é melhor se unir pela pátria e vencer
o "coronavírus" mais o desemprego
com o SUS e hospital... com renda e emprego...
ninguém adoece nem perde o sossego;
de fome e de vírus, ninguém vai morrer!
Sendo um presidente, ainda resta sofrer
com "gente perdida na poeira da estrada":
não a deixe ir para o chão ou camada,
por onde passar o tal "coronavírus".
Proteja os perdidos e os seus retiros...
E ache um remédio para suportar
figuras que hoje o queriam enterrar,
ou, ao menos, julgado por corte ou congresso,
mas não conseguiram avançar com sucesso
e talvez, mais tarde, "voltem a desfilar"!
9 Três prioridades na sequência
Quem irá plantar e comprar, "'descascar
o abacaxi' e as batatas cruas"?
Saúde e Trabalho, de certo, são duas
primeiras funções ou as prioritárias
que se relacionam com as outras áreas
da família em casa e do povo nas ruas.
Mas, se os charlatões ou se as falcatruas
fizerem seus crimes, roubando e matando,
um hacker, uma fake, um bandido ou um bando
poderão bem rápido acabar com a gente.
Nesse caso, sim, convém ao presidente
tomar providência para não deixar
isso acontecer nem o crime avançar
com o "coronavírus" simultaneamente.
ANEXO AO POEMA:
Conto do abaixo-assinado ou do Apelo desesperado
(com supressão, acréscimo e grifo nossos)
1°- Contexto narrativo
Contou-se que, um dia, em violenta cidade,
reuniram-se todos os republicanos,
pensando na vida para os próximos anos
com a fome, a doença e a criminalidade.
Ficaram com medo dessa gravidade
e em papel sem pauta, sem data nem selo,
para um presidente, enviaram um apelo
com o seguinte trecho de teor aflito:
2°- Trecho do abaixo-assinado
"(...) A Vossa Excelência e com apoio irrestrito,
"A ciência tem ótimos profissionais
"A sobrevivência vai ser destruída?
"não falta quem tira... e sobra quem tome
"Se Vossa Excelência defender o nome
"Será, no País, 'a mais nobre virtude'
"Não estamos com inveja de luxo ou prazeres
"Não faça como outro que 'tirou o couro'
"Quem é que não quer passar mais de quatro anos
"Com Vossa Excelência, quem se veste quais
3°- Interpretação da narrativa
A interpretação desse conto marcante
vai ficar por conta de uma presidência
com a sabedoria e a experiência .
de um parlamentar e agora governante.
Se for presidente de um país gigante,
querendo alcançar uma vitória régia,
precisa de tática, técnica e estratégia,
até definir objetivos e metas.
Existem auxílios e ações concretas
pelas quais se faz um agradecimento
com anseio de que permaneça no assento
um chefe de estado com obras completas.
Outras notas:
(com supressão, acréscimo e grifo nossos)
1°- Contexto narrativo
Contou-se que, um dia, em violenta cidade,
reuniram-se todos os republicanos,
pensando na vida para os próximos anos
com a fome, a doença e a criminalidade.
Ficaram com medo dessa gravidade
e em papel sem pauta, sem data nem selo,
para um presidente, enviaram um apelo
com o seguinte trecho de teor aflito:
2°- Trecho do abaixo-assinado
"(...) A Vossa Excelência e com apoio irrestrito,
pedimos que cuide da
nossa Nação
[de toda pessoa
da população];
estamos vivendo
em um pesadelo...
"Construa
hospital e fabrique um modelo
que mate 'o
corona das taxas letais'.
"A ciência tem ótimos profissionais
e a tecnologia
anda bem evoluída (...).
"A sobrevivência vai ser destruída?
Estamos morrendo
de vírus e fome;
(.........................................................)
"não falta quem tira... e sobra quem tome
de 'assalto sem
arma' e à mão armada;
faz pena a
pessoa ser esfaqueada (...);
'o crime
compensa a quem o faz e some'?
"Se Vossa Excelência defender o nome
de um povo que
só tem a cruz dos deveres...
quem sabe
consiga com os outros Poderes
botar segurança a
qual nos defenda,
'deduzir
remédio' do imposto de renda,
gerar mais
emprego... e 'gerir' mais saúde (...).
"Será, no País, 'a mais nobre virtude'
de Um ser
humano Por Todos os seres.
Que Deus
lhe dê luz e, a nós todos, ajude
na sua
missão e nossos afazeres!
"Não estamos com inveja de luxo ou prazeres
que O Príncipe
tem no palácio de ouro.
"Queremos a
paz, a saúde e o 'tesouro
da
tranquilidade, brilhando na cara';
e um bom
presidente, que é uma joia rara,
na continuação
do governo vindouro.
"Não faça como outro que 'tirou o couro'
de quem já
estava quase 'sem tecido'.
entregou o cargo
e foi substituído,
mas, talvez, já
esteja querendo algo mais
e 'andar
bem-vestido' nos vãos estatais,
no trono e
corredores palacianos.
"Quem é que não quer passar mais de quatro anos
com as 'roupas
de luxo' presidenciais?
"Com Vossa Excelência, quem se veste quais
colarinhos-brancos, azuis e escuros
'escute com a
mão os batimentos puros
do seu coração
em questões nacionais' (...)".
3°- Interpretação da narrativa
A interpretação desse conto marcante
vai ficar por conta de uma presidência
com a sabedoria e a experiência .
de um parlamentar e agora governante.
Se for presidente de um país gigante,
querendo alcançar uma vitória régia,
precisa de tática, técnica e estratégia,
até definir objetivos e metas.
Existem auxílios e ações concretas
pelas quais se faz um agradecimento
com anseio de que permaneça no assento
um chefe de estado com obras completas.
Notas para quem é menos versado em metodologia científica:
1- o negrito é um grifo nosso na transcrição parcial do
conto, entre aspas;
2- as reticências fora de parênteses foram copiadas
como se achavam no texto original;
3- as reticências dentro de parênteses indicam
supressão de frases originais;
4- a linha pontilhada entre parênteses é a supressão de
muitas linhas originais;
5- os apóstrofos ou aspas simples indicam termos e
expressões que já estavam entre aspas no texto original;
6- os apóstrofos com itálico são colocados no termo e
expressão que já se encontravam entre apóstrofos (aspas simples) no texto
original; é como se faz na citação de outra citação que já foi dita no
original;
7- os colchetes indicam uma expressão que foi
acrescentada por nós no trecho parcial copiado no conto;
8- a letra do trecho copiado está menor que a do conto
em "dois graus na fonte, para dar destaque"; ainda era para
fazer entrada de 4cm à direita, mas ficaria "fora de
esquadro".
Outras notas:
O poema acima foi elaborado em capítulos e
seções com seus números e títulos como se faz no texto em prosa.
Cada estrofe do mesmo funciona como se fosse
um parágrafo de um texto em prosa; por isso, as estrofes estão diversificadas
em dístico, terceto, quarteto, etc.
Um metodologista recomenda não se grifar uma
frase inteira; mas, considerando a extensão desse poema, grifamos verso
inteiro com intenção de funcionar como subtítulo (resta saber se o
conseguimos).
O poema acima foi elaborado com versos hendecassílabos (que
têm 11 sílabas métricas) em ritmo quase padronizado; assim, enquanto a pessoa
vai lendo e, quando menos espera, está "na cadência bonita do verso"
a qual se assemelha ao ritmo de cavalo, marchando a galope, no Desfile de 7 de
Setembro.
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